sábado, 3 de outubro de 2009

Próximo encontro - 17/10/09 - Mitos na Gravidez e Parto

- Você acha que se o bebê está com o cordão enrolado no pescoço é necessário se submeter a uma cirurgia?
- Você acha que bebês com mais de 4Kg não podem nascer de parto normal?
- Você acha que tem que comer por 2 na gravidez?
- Você acha que "uma vez cesárea sempre cesárea?"
- Você acha que seu bebê pode "passar do tempo"?

Então não perca nosso próximo encontro quando trataremos dos vários MITOS NA GRAVIDEZ E PARTO.

Quando: 17/10/09 às 9h.
Onde: Parque de Águas Claras, próximo à administração do parque.
Tema: Mitos na Gravidez e Parto.

Confirme sua participação pelo e-mail: ishtarbrasilia@gmail.com

Até lá!

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NOTÍCIA RELACIONADA:
Diabetes gestacional
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/diabetes_gestacional.htm

Cuidados com a mãe e o bebê devem ser redobrados.
Apesar do diabetes gestacional ser considerado uma situação de gravidez de alto risco, os cuidados médicos e o envolvimento da gestante possibilitam que a gestação corra tranqüilamente e que os bebês nasçam no momento adequado e em boas condições de saúde.

Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida ou o aparecimento do diabetes gestacional em mulheres que antes não apresentavam a doença. "O diabetes gestacional é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é diagnosticada, pela primeira vez, durante a gravidez. Pode atingir até 7% das grávidas, mas não impede uma gestação tranqüila, quando é diagnosticado precocemente e recebe acompanhamento médico, durante a gestação e após o nascimento do bebê", explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.

Várias são as mudanças metabólicas e hormonais que ocorrem na gestação. Uma delas é o aumento da produção de hormônios, principalmente o hormônio lactogênio placentário, que pode prejudicar - ou até mesmo bloquear - a ação da insulina materna. Para a maioria das gestantes isso não chega a ser um problema, pois o próprio corpo compensa o desequilíbrio, aumentando a fabricação de insulina. Entretanto, nem todas as mulheres reagem desta maneira e algumas delas desenvolvem as elevações glicêmicas características do diabetes gestacional. Por isso, é tão importante detectar o distúrbio, o mais cedo possível, para preservar a saúde da mãe e do bebê. "O tratamento do diabetes gestacional tem por objetivo diminuir a taxa de macrossomia – os grandes bebês filhos de mães diabéticas – evitar a queda do açúcar do sangue do bebê ao nascer e diminuir a incidência da cesareana”, explica a médica. Para a mãe, além de aumento do risco de cesareana, o diabetes gestacional pode estar associado à toxemia, uma condição da gravidez que provoca pressão alta e geralmente pode ser detectado pelo aparecimento de um inocente inchaço das pernas, mas que pode evoluir para a eclâmpsia, com elevado risco de mortalidade materno-fetal e parto prematuro.

Diante de tantos riscos potenciais, é essencial que as futuras mamães façam exames para checar a taxa de açúcar no sangue durante o pré-natal. "As grávidas devem fazer o rastreamento do diabetes entre a 24ª e a 28ª semana de gestação", diz a endocrinologista. Mulheres que integram o grupo de risco do diabetes devem fazer o teste de tolerância glicêmica, antes, a partir da 12ª semana de gestação. "Os exames são fundamentais para um diagnóstico preciso, porque os sintomas da doença não ficam muito claros durante a gravidez. Muitos sintomas se confundem com os da própria gestação, como vontade de urinar a todo momento, sensação de fraqueza e mais apetite", recomenda Ellen Paiva.

NASCIMENTOS:
29/10/2009: Nasceu Samuel, de Viviane e Alex que estiveram presentes no encontro do dia 19/09.

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