segunda-feira, 25 de abril de 2011

Próximo Encontro - 14/05/2011 - Parto Humanizado

Você já ouviu falar em Parto Humanizado?
Sabe os benefícios que este parto proporciona à mãe e ao bebê?

No próximo encontro falaremos sobre este tema com a presença de Iara Silveira, integrante do Hanami, grupo de gestantes que atua em Florianópolis/SC.

Data: 14/05/2011 (sábado)
Horário: 10h às 12h
Local: salão de festas da SQN 404 Bloco I - Asa Norte (próximo à Escola DNA e às entrequadras comerciais 404/405).

Confirme sua participação:
Pelo telefone: (61) 8108-2161 (Sylvana) ou (61) 8160-7623 (Sabrina) por e-mail ishtarbrasilia@gmail.com ou ainda pelo comentário do blog.
**********************
*AVISOS!*
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos 6 Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, Recife, Sorocaba, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro).

Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos!
Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?!
http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil

O Ishtar também está no Twiitter: http://twitter.com/ishtarbrasil

********************************
NOTÍCIA RELACIONADA

Parto Normal Humanizado

A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, ou até mesmo um parto normal ao som de música e a presença do acompanhante, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher. Nesse sentido, um parto humanizado pode até ser cesareana, desde que seja devidamente indicada.

Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades. A mulher tem um pouco mais de controle sobre suas escolhas, quem estará ao seu lado, em que instituição será o parto e até mesmo qual será o profissional que atenderá ao parto. O profissional que atende o parto deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.

Clique aqui e leia mais...

domingo, 24 de abril de 2011

[Brasília] Marcha das Parteiras – Uma luta pela Humanização do Parto

No Brasil, o número de partos por cesariana em hospitais particulares é cinco vezes maior do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde, chegando ao alarmante índice de 80%.

Além disso, os casos de violência contra parturientes são uma triste realidade. Um estudo denominado “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, aponta que 27% das mulheres que deram a luz na rede pública e 17% daquelas que pariram em rede privada relataram alguma forma de violência durante seu parto.

O Brasil possui uma forte rede de pessoas que lutam pela Humanização do Parto e do Nascimento. Esse movimento busca a integração das Parteiras Diplomadas (Obstetrizes) e das Parteiras Tradicionais no sistema de saúde. Vale salientar que o trabalho das parteiras tende a minimizar as intervenções desnecessárias durante o parto.

Os desafios são grandes. Atualmente, o único curso de graduação que forma Obstetrizes no país, na EACH-USP Leste em São Paulo, corre sérios riscos de extinção. Existem projetos - apoiados inclusive pelo Ministério da Saúde - que prevêem a integração das Parteiras Tradicionais no Sistema Único de Saúde. No entanto ainda é forte a resistência por parte de algumas corporações profissionais, como Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).

Para o dia 05 de maio, dia internacional das Parteiras, estão previstas manifestações em várias partes do mundo inclusive outras cidades brasileiras como Rio de Janeiro e Florianópolis, lideradas pela International Confederation of Midwives (ICM), Confederação Internacional das Parteiras.

A Marcha das Parteiras em Brasília tem como objetivo chamar a atenção de autoridades públicas e sociedade para a integração efetiva da profissional Parteira (tradicional e diplomada) na assistência básica à saúde materno infantil contribuindo assim para a redução: da mortalidade materna e neonatal, da violência obstétrica e das vergonhosas taxas de cesarianas brasileiras. A concentração será a partir das 9 horas em frente ao Ministério da Saúde, seguindo para a Praça dos Três Poderes.


O QUE: Marcha das Parteiras

QUANDO: 05 de maio de 2011

ONDE: em frente ao Ministério da Saúde até a Praça dos Três Poderes

HORÁRIO: concentração às 9hs, saída prevista para às 10hs.

ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Marieta Cazarré (61) 8160-5225 marietacazarre@hotmail.com

Últimos nascimentos

16/03 - nasceu Laura, filha de Rafaela (co-organizadora do Ishtar Brasília) e de Assis. Laura nasceu em casa após 1h30 de trabalho de parto.

01/04 - nasceu Elisa, filha de Larissa (frequentadora assídua do grupo) e de Flávio. A pequena Elisa também nasceu em casa, apressando-se às 36 semanas de gestação.

04/04 - nasceu Inaê, filha de Jackeliny e Glauco, em casa.

22/04 - nasceu Heitor, filho de Bianca Tinoco, mãe empoderada que frequentou o grupo. Heitor chegou num parto hospitalar.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fotos do Encontro - 16/04/2011 - Parto Domiciliar

Infelizmente, por motivo de saúde, não pudemos contar com a presença da nossa convidada tão especial Marília Largura, mas a dinâmica do encontro foi convidativa às gestantes que puderam comparecer!

As participantes expressar seus medos, dúvidas e questionamentos diversos sobre o parto domiciliar. A presença de doulas fez do encontro mais interativo, contando suas práticas no dia a dia com as parturientes.

Todos ouviram o relato do parto de Larissa e seu companheiro, pais da pequena Elisa, com 15 dias de vida e que havia nascido às 36 semanas de gestação, num parto domiciliar "surpresa" e surpreendente. "A cada contração, sabia que a dor tinha um motivo: a chegada da minha filha", disse Larissa.

A experiente Rafaela, co-organizadora do Ishtar Brasília e mãe de João e de Laura, que completou 1 mês no dia do encontro, narrou seus partos domiciliares transformadores. "De um ninho para outro. É assim um parto domiciliar", afirmou Rafaela.


Ao final, um brinde com a foto do grupo e o sorteio do calendário do Ishtar Sorocaba, que foi para Larissa.


Até a próxima!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Próximo Encontro - 16/04/2011 - Parto Domiciliar

Esse ainda é um assunto que assusta muita gente: parto domiciliar.
Quais os riscos? Quais as vantagens?
Venha conversar com outras grávidas e interessadas sobre esse assunto!

Contaremos com a presença da parteira Marília Largura, falando sobre sua vasta experiência com atendimentos domiciliares. Também teremos o relato de parto de Rafaela, co-organizadora do Ishtar Brasília e mãe de 2 filhos nascidos em casa com parteira, , e de Larissa que frequentou o grupo desde o início da gravidez e pariu seu filho em casa.

Data: 16/04/2011 (sábado)
Horário: 10h às 12h
Local: salão de festas da SQN 404 Bloco I - Asa Norte (próximo à Escola DNA e às entrequadras comerciais 404/405).

Confirme sua participação:
Pelo telefone: (61) 8108-2161 (Sylvana) ou por e-mail ishtarbrasilia@gmail.com ou ainda pelo comentário do blog.
**********************
*AVISOS!*
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos 6 Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, Recife, Sorocaba, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro).

Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos!
Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?!
http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil

O Ishtar também está no Twiitter: http://twitter.com/ishtarbrasil
**********************
NOTÍCIAS RELACIONADAS:
Filha de Ana Maria Braga relata como foi dar à luz em casa, sem uso de anestesia

Dar à luz em casa, ao lado da família, e sem anestesia. Foi assim que Mariana Maffei Feola, de 28 anos, filha da apresentadora Ana Maria Braga, escolheu trazer a pequena Joana ao mundo, no último dia 3 de fevereiro, em São Paulo. A menina é fruto do casamento de Mariana com o corretor de imóveis Paschoal Feola, de 32. “Optei pelo parto em casa, sem intervenção médica. É uma experiência mágica para quem pode. Até porque, não é uma modalidade de parto para toda gestante. Existe todo um preparo psicológico e a gravidez deve ser de baixíssimo risco, como foi a minha”, contou Mariana ao UOL. Leia mais...