Nosso próximo encontro trará a discussão sobre as possibilidades de parto.
Cesárea x normal... Vaginal x natural... Hospitalar x Domiciliar.
O que é um parto respeitoso?
O que pode acontecer durante um parto normal?
Vamos discutir e nos situar nestes temas!
Aguardamos a participação de vocês: casais grávidos ou não, mães de primeira, segunda, terceira.... viagem! Homens e mulheres interessados na gestação!
Relembrando:
Data: 03/07/2013, quarta-feira
Horário: 19h30 às 21h30
Local: SCLN 704/705 – Bloco E - Entrada 52 - sala 106, 1º andar (no mesmo prédio do Mercado Cobogó na W5) - Asa Norte
Para participar dos encontros do Ishtar Brasília não é necessária inscrição!
Apenas confirme sua participação enviando uma mensagem para o e-mail ishtarbrasilia@gmail.com ou registrando um comentário em nosso blog.
- AVISOS!-
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, Belo Horizonte, Brasília,Cerquilho, Divinópolis, Garanhuns, Niterói, Recife, Sorocaba, Fortaleza e Rio de Janeiro).
Entre em nossa lista de discussão virtual: http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil
domingo, 30 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Partos caseiros 'são menos arriscados' do que os de hospital
Fonte: http://www.bbc.co.uk/
Mulheres na segunda gravidez têm menos complicações se tiverem bebê em casa
Partos feitos em casa são menos arriscados do que os de hospital, principalmente na segunda gravidez, sugere uma pesquisa publicada na revista científica British Medical Journal.
O estudo, realizado por pesquisadores holandeses, indica que, no geral, os riscos de complicações severas é de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais.
Para mulheres com gravidez de baixo risco que têm o primeiro filho em casa, as chances de precisarem de tratamento intensivo e transfusão de sangue eram pequenas e similares ao das mulheres que dão à luz no hospital: 2,3 por mil em partos caseiros e 3,1 por mil para partos de hospital.
Já para mulheres na segunda gravidez, os riscos de complicações severas eram bem menores em partos domiciliares. Entre essas grávidas, a chance de sofrer hemorragia pós-parto era de 19,6 por mil, em comparação com 37,6 por mil para mulheres atendidas no hospital.
Os pesquisadores, que incluem parteiras especializadas e obstetras das universidades de Amsterdã, Leiden e Nijmegen, avaliam que os dados são "estatisticamente importantes".
A pesquisa analisou cerca de 150 mil mulheres com gravidez de baixo risco na Holanda que deram à luz entre 2004 e 2006. Entre elas, 92.333 tiveram bebês em casa e 54.419 foram atendidas no hospital.
Resposta eficiente
Na Holanda, partos caseiros respondem por cerca de 20% do total de nascimentos no país.
A pesquisadora Ank de Jonge, do VU University Medical Centre em Amsterdã, disse que os dados mostram que o sistema holandês funciona bem.
"Isso vem de um bom sistema de avaliação de risco, que inclui boa rede de transporte e parteiras treinadas", disse Jonge.
A pesquisadora acrescenta que mulheres que dão à luz em casa têm menos chances de sofrer intervenções, mas em caso de emergências "é preciso que a resposta seja eficiente".
Cathy Warwick, presidente da Royal College of Midwives da Grã-Bretanha, disse que a pesquisa prova que há segurança e benefícios dos partos caseiros para algumas mulheres, principalmente as que dão à luz pela segunda vez.
"Esta pesquisa deveria estimular serviços de maternidade a alocarem mais recursos para oferecer mais oportunidades para que as mulheres tenham partos em casa. Sabemos que muitas delas gostariam de fazê-lo, mas não podem por causa da falta de parteiras", disse Warwick.
No Brasil, 97% dos partos são feitos em hospitais, segundo o Ministério da Saúde. O Sistema Único de Saúde, por meio do Projeto Cegonha, lançado em 2011, vem promovendo a capacitação e qualificação de doulas (acompanhantes) e parteiras tradicionais que fazem partos em regiões mais isoladas do país, onde há falta de hospitais e médicos.
Mulheres na segunda gravidez têm menos complicações se tiverem bebê em casa
Partos feitos em casa são menos arriscados do que os de hospital, principalmente na segunda gravidez, sugere uma pesquisa publicada na revista científica British Medical Journal.
O estudo, realizado por pesquisadores holandeses, indica que, no geral, os riscos de complicações severas é de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais.
Para mulheres com gravidez de baixo risco que têm o primeiro filho em casa, as chances de precisarem de tratamento intensivo e transfusão de sangue eram pequenas e similares ao das mulheres que dão à luz no hospital: 2,3 por mil em partos caseiros e 3,1 por mil para partos de hospital.
Já para mulheres na segunda gravidez, os riscos de complicações severas eram bem menores em partos domiciliares. Entre essas grávidas, a chance de sofrer hemorragia pós-parto era de 19,6 por mil, em comparação com 37,6 por mil para mulheres atendidas no hospital.
Os pesquisadores, que incluem parteiras especializadas e obstetras das universidades de Amsterdã, Leiden e Nijmegen, avaliam que os dados são "estatisticamente importantes".
A pesquisa analisou cerca de 150 mil mulheres com gravidez de baixo risco na Holanda que deram à luz entre 2004 e 2006. Entre elas, 92.333 tiveram bebês em casa e 54.419 foram atendidas no hospital.
Resposta eficiente
Na Holanda, partos caseiros respondem por cerca de 20% do total de nascimentos no país.
A pesquisadora Ank de Jonge, do VU University Medical Centre em Amsterdã, disse que os dados mostram que o sistema holandês funciona bem.
"Isso vem de um bom sistema de avaliação de risco, que inclui boa rede de transporte e parteiras treinadas", disse Jonge.
A pesquisadora acrescenta que mulheres que dão à luz em casa têm menos chances de sofrer intervenções, mas em caso de emergências "é preciso que a resposta seja eficiente".
Cathy Warwick, presidente da Royal College of Midwives da Grã-Bretanha, disse que a pesquisa prova que há segurança e benefícios dos partos caseiros para algumas mulheres, principalmente as que dão à luz pela segunda vez.
"Esta pesquisa deveria estimular serviços de maternidade a alocarem mais recursos para oferecer mais oportunidades para que as mulheres tenham partos em casa. Sabemos que muitas delas gostariam de fazê-lo, mas não podem por causa da falta de parteiras", disse Warwick.
No Brasil, 97% dos partos são feitos em hospitais, segundo o Ministério da Saúde. O Sistema Único de Saúde, por meio do Projeto Cegonha, lançado em 2011, vem promovendo a capacitação e qualificação de doulas (acompanhantes) e parteiras tradicionais que fazem partos em regiões mais isoladas do país, onde há falta de hospitais e médicos.
sábado, 15 de junho de 2013
Fotos do encontro: 15/06/2013 - Recomendações da OMS
De volta ao Parque Olhos Dágua, o sábado foi com um encontro à sombra das árvores falando sobre as Recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde) para o Parto Normal.
Para ilustrar, convidamos alguns casais para relatarem sobre suas experiências.
Tivemos a presença de Isabela e Marcelo que contaram com detalhes sobre as emoções de receberem Henrique no conforto de sua casa. Eles também relataram sobre a busca pelo parto, a mudança de obstetra e o encontro com a equipe. Ressaltaram o papel importante dos grupos de apoio ao parto na escolha pelo parto respeitoso e consciente.
Em seguida, foi a vez de Gisely e Aleixo relatarem a experiência de parto e nascimento de Gabriela, também por um parto domiciliar. Gisely contou que se entregou ao parto e encarou muito naturalmente às 41 semanas de gestação.
Ao final, passava do meio-dia e conseguimos registrar aqueles que ficaram até o finalzinho. Esperamos que retornem nos próximos encontros!
Para ilustrar, convidamos alguns casais para relatarem sobre suas experiências.
Tivemos a presença de Isabela e Marcelo que contaram com detalhes sobre as emoções de receberem Henrique no conforto de sua casa. Eles também relataram sobre a busca pelo parto, a mudança de obstetra e o encontro com a equipe. Ressaltaram o papel importante dos grupos de apoio ao parto na escolha pelo parto respeitoso e consciente.
Em seguida, foi a vez de Gisely e Aleixo relatarem a experiência de parto e nascimento de Gabriela, também por um parto domiciliar. Gisely contou que se entregou ao parto e encarou muito naturalmente às 41 semanas de gestação.
Um ponto em comum indicado pelos 2 casais é que, em relação às recomendações da OMS, ambos afirmaram que sentiram-se atendidos plenamente pelas práticas apontadas como úteis e que devem ser estimuladas.
Ao final, passava do meio-dia e conseguimos registrar aqueles que ficaram até o finalzinho. Esperamos que retornem nos próximos encontros!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Próximo encontro: 15/06/2013 - Recomendações da OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência especializada em saúde, subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo sua constituição, a OMS tem por objetivo desenvolver ao máximo possível o nível de saúde de todos os povos. A saúde sendo definida nesse mesmo documento como um «estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade.»
Com este propósito, a OMS também emite recomendações acerca do aspectos que envolvem o ciclo gravídico-puerperal das mulheres de todo o mundo. São estas recomendações que baseiam muitas das ações ligadas a humanização do parto e puerpério.
Para conhecermos quais são estas recomendações e como elas contribuem para uma gestação tranquila e um parto respeitoso, nos encontraremos no próximo sábado, 15/06!
E atendendo a pedidos, voltaremos a nos reunir no PARQUE OLHOS DÁGUA!
Contaremos também com alguns casais que farão seus Relatos de Parto.
Não percam!
Relembrando:
Data: 15/06/2013 (sábado)
Horário: 10h às 12h
Local: Quiosque do Parque Olhos Dágua (próximo à administração do Parque) no final da Asa Norte.
Esperamos por vocês!!!
**NASCIMENTOS**
Nasceu Guille no dia 01/06, filho de FaRech, que frequentou assiduamente os encontros do grupo!
NOTÍCIA RELACIONADA
Recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) no Atendimento ao Parto Normal
http://www.amigasdoparto.com.br/oms.html
Com este propósito, a OMS também emite recomendações acerca do aspectos que envolvem o ciclo gravídico-puerperal das mulheres de todo o mundo. São estas recomendações que baseiam muitas das ações ligadas a humanização do parto e puerpério.
Para conhecermos quais são estas recomendações e como elas contribuem para uma gestação tranquila e um parto respeitoso, nos encontraremos no próximo sábado, 15/06!
E atendendo a pedidos, voltaremos a nos reunir no PARQUE OLHOS DÁGUA!
Contaremos também com alguns casais que farão seus Relatos de Parto.
Não percam!
Relembrando:
Data: 15/06/2013 (sábado)
Horário: 10h às 12h
Local: Quiosque do Parque Olhos Dágua (próximo à administração do Parque) no final da Asa Norte.
Esperamos por vocês!!!
**NASCIMENTOS**
Nasceu Guille no dia 01/06, filho de FaRech, que frequentou assiduamente os encontros do grupo!
NOTÍCIA RELACIONADA
Recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) no Atendimento ao Parto Normal
http://www.amigasdoparto.com.br/oms.html
Fotos do encontro: 05/06/2013 - Pré-natal
No último encontro contamos com a presença da enfermeira obstetra, Ana Cynthia, para nos ajudar a compreender o que é um bom pré-natal e a sua importância para termos uma gestação saudável e chegarmos a um parto feliz.
Iniciamos com os relatos de parto da própria Ana Cynthia e da experiência atual das gestantes presentes com o pré-natal.
Foi um encontro muito rico, de esclarecimentos, experiências e até tomadas de decisão: algumas gestantes descobriram que não estão sendo bem acompanhadas e cogitaram a possibilidade de mudar de obstetra. Tudo em busca de um acompanhamento eficaz, respeitoso e que ajude a empoderar a mulher para ter o parto desejado, ou o mais próximo possível dele!
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