quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Instituto Nômades e Ishtar realizam 2º Curso de Capacitação de Doulas
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Fotos do Encontro - 17/12/2011 - DoAção
sábado, 17 de dezembro de 2011
Doula: as mãos que acolhem e apoiam
Dia de 18 de dezembro de 2011, dia de Nossa Senhora do Bom Parto, será comemorado pela primeira vez o Dia da Doula no estado de São Paulo, através da Lei Estadual Nº 14.586 - Autoria da Deputada Estadual Ana Perugini.
Michelle Antunes Rocha, Ishtar Sorocaba, apoiada pela doula em conjunto com sua família. Créditos de Kelly Stein. |
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Próximo Encontro - 17/12/2011 - DoAção
Também estamos organizando um lanche coletivo para comemorar um ano tão gratificante!
Leve a sua contribuição!
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Fotos do Encontro - 19/11/2011 - Posições
Alguns experimentaram, como o casal Débora e Jansen, à espera da chegada de Giovana, com 39 semanas na barriga. Ao final, fizemos um círculo para celebrar a despedida da barriga desse casal assíduo no grupo.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Próximo encontro - 19/11 - Posições para o trabalho de parto e parto
sábado, 5 de novembro de 2011
O Renascimento do Parto - prévia do filme
sábado, 8 de outubro de 2011
Fotos do Encontro - 08/10/2010 - Relatos de Partos Domiciliares
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Próximo Encontro - 08/10/2011 - Relatos de Partos Domiciliares
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Fotos do encontro - 17/09/2011 - Por que amamentar é importante?
Contamos com a presença de Gilmara Silva que conversou com mães, grávidas e demais interessados sobre os benefícios da amamentação. O tema se ampliou e também conversamos sobre as dificuldades e os desafios da amamentação, deixando dicas para os casais.
Com apenas 10 dias fora da barriga, tivemos a visita de Malu, filha de Inês e Alex, nascida em casa. O casal compartilhou conosco a experiência atual com a amamentação.
Até a próxima!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Próximo encontro - 17/09/2011 - Por que amamentar é importante?
É com esse tema que iremos nos reunir em nosso próximo encontro com a presença de Gilmara Silva, nutricionista do Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Reginal de Taguatinga (HRT) e Consultora em Aleitamento Materno.
Confirmado!
Data: 17/09/2011
Horário: das 15h às 17h (NOVO HORÁRIO)
Local: Parque Olhos Dágua - final da Asa Norte, próximo à SQN 214. Dentro do parque, vamos nos encontrar próximos ao quiosque da administração do parque.
>>> Leve uma canga ou uma toalha. Não esqueça da garrafinha de água para se hidratar!
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Confirme sua participação:
Pelo telefone: (61) 8108-2161 (Sylvana) ou (61) 8143-7182 (Rafaela) ou (61) 8160-7623 (Sabrina), por e-mail ishtarbrasilia@gmail.com ou ainda com um comentário no blog.
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*AVISOS!*
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos 7 Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, Belo Horizonte, Recife, Sorocaba, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro).
sábado, 13 de agosto de 2011
Fotos do Encontro - 13/08/2011 - 2 anos Ishtar Brasília
domingo, 7 de agosto de 2011
Próximo encontro - 13/08/2011 - Aniversário de 2 anos do Ishtar Brasília
Foram muitas mulheres e casais, gestantes ou não, e seus nascimentos inesquecíveis que fizeram a história do grupo!
Vamos celebrar!
Faremos uma roda descontraída com bolo e bebidas!
Um encontro especial com a exibição de alguns filmes e do documentário produzido pelo Ishtar, divulgado na conferência da ReHuNa em 2010.
Você pode contribuir com nosso lanche coletivo!
Data: 13/08/2011
Horário: das 10h às 12h
Local: Salão de festas da SQN 404 Bloco I - Asa Norte (próximo à Escola DNA e às entrequadras comerciais 404/405).
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
Fotos do Encontro - 30/07/2011 - Pós-parto e cuidados com o bebê
Preparamos uma dinâmica na qual distribuimos folhas em branco para cada casal/gestante pedindo que escrevessem quais as principais dúvidas, questionamentos, sentimentos que tinham a respeito do pós-parto imediato e dos dias seguintes e sobre os cuidados com o bebê.
Em seguida pedimos que guardassem as anotações e distribuímos alguns relatos de casais/pais/mães sobre o tema proposto e pedimos que destacassem nos relatos o que era comum entre o que escreveram e o que estava relatado.
Logo após abrimos para discussão, muito rica, muito tranquila, esclarecedora, sob uma deliciosa sombra de árvores todos sentados na grama.
Foi discutida também a questão da imposição de alguns modelos vigentes na sociedade atual, desde os cuidados com o bebês aos acessórios necessários para a chegada dele e para estes cuidados.
Também refletimos sobre a necessidade de ouvirmos o bebê e de aprender a sermos pais e mães e que, neste aprendizado, também acertamos e não somos onipotentes, que as mães tem sentimentos ambivalentes e que precisam muito dos companheiros, do apoio e da paciência deles e de que eles também precisam ser compreendidos.
O encontro se encerrou com a "despedida das barrigas" de Inês e Nice.
Fizemos um círculo, com elas no interior do círculo, todos se deram as mãos e, de olhos fechados, dissemos palavras de apoio, incentivo e boas vibrações para as mães de 36 semanas.
Foi muito lindo este momento!
Agradecemos a todos os presentes! Vocês fazem parte do Ishtar Brasília!
Estejam todos convidados para nossa festa de comemoração no dia 13/08/2011.
[Fortaleza] Workshop com Cláudia Rodrigues
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Próximo encontro - 30/07/2011 - Pós-parto e cuidados com o bebê
Vamos conversar sobre os cuidados após o nascimento do bebê, a mudança de rotina familiar e a fase de adaptação da nova família.
ATENÇÃO: Nosso encontro mudou de local!
>>> Leve uma canga ou uma toalha. Não esqueça da garrafinha de água para hidratar!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Fotos do Encontro - 18/06/2011 - Nascendo no Brasil
Contamos com a presença de alguns casais e algumas grávidas. Também tivemos a presença de doulas e da parteira Paloma Terra, compartilhando de suas experiências conosco.
Após o vídeo, conversamos sobre as histórias narradas e a realidade brasileira sob a ótica de cada participante.
Diante de algumas dúvidas e mitos vistos no documentário, Paloma Terra compartilhou o documento Manual de Alto Risco do MS, disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
Até o próximo encontro!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Próximo encontro - 18/06/2011 - Atenção ao Parto no Brasil
O tema de nosso encontro será: "Atenção ao Parto no Brasil", com a exibição do filme "Nascendo no Brasil". Falaremos sobre as dificuldades de se ter um parto normal no Brasil, país recordista de cesarianas.
Estamos esperando por você!
Não percam!
Uma em quatro mulheres relata maus-tratos durante o parto
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/880316-uma-em-quatro-mulheres-relata-maus-tratos-durante-o-parto.shtml
Chorando em um hospital, agulhada pelas dores das contrações do parto, mulheres brasileiras ainda têm de ouvir maus-tratos verbais como: "Na hora de fazer não chorou, não chamou a mamãe. Por que tá chorando agora?". A informação é da reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
De acordo com o texto, uma em cada quatro mulheres que deram à luz em hospitais públicos ou privados relatou algum tipo de agressão no parto, perpretada por profissionais de saúde que deveriam acolhê-la e zelar por seu bem-estar. São agressões que vão da recusa em oferecer algum alívio para a dor e xingamentos até gritos e tratamentos grosseiros com viés discriminatório.
Leia mais...quarta-feira, 8 de junho de 2011
Ishtar e o Mamaço Brasília
Pelo direito à amamentação em público
Escrito por Ricardo ViulaMais parecia um piquenique, porém, o encontro de papais e mamães partiu de um motivo sério. Entre as 15h30 e 17h20 do último dia cinco, vários bebês puderam usufruir de colo e peito na companhia dos pais, reunidos para discutir a recente polêmica em torno de se é adequado, ou não, amamentar em público. Aproximadamente 20 casais participaram do ato.
Paloma Varón, jornalista e iniciadora do movimento em Brasília, além de mãe de Cecília, quatro anos, e Clarice, dez meses, comenta que o debate a nível nacional começou quando, em março deste ano, a antropóloga Marina Barão foi impedida de amamentar o filho Francisco em exposição de arte no Itaú Cultural da Avenida Paulista, São Paulo. O motivo, segundo a funcionária que a abordou, era a norma do espaço de proibir a alimentação no local.
Foto: Ricardo Viula |
Paloma Varón acredita que a sociedade brasileira está "importando" o pudor excessivo dos Estados Unidos |
Reação cibernética
A repercussão do caso nas listas virtuais sobre maternidade ganhou dimensão suficiente para que, no dia 12 de maio, um grupo de cerca de 30 mães acompanhadas pelos filhos lactentes retornasse à instituição cultural e realizasse um “mamaço”. Na mesma semana, o Facebook retirou uma foto em que a jornalista Kalu Brum amamentava o filho Miguel, alegando que o conteúdo da imagem era pornográfico. Em resposta, diversas mães postaram fotos de momentos de amamentação em blogs e perfis do Facebook: o “mamaço” virtual.
“Como as reações foram piores, com o artigo do J.P.Coutinho na Folha (João Pereira Coutinho, colunista da Folha.com) e as críticas dos humoristas do CQC, achamos por bem organizar um ‘mamaço’ em cada cidade”, pondera Varón. A jornalista lamenta as mudanças no posicionamento da opinião pública a respeito do tema: “Nossa manifestação não é contra o CQC, ou contra o João Pereira Coutinho, é contra esse pensamento que eu considero um retrocesso, visto que há dez anos atrás, ou até há mais anos atrás, amamentava-se na rua e, se alguém se incomadava, virava o rosto e tudo continuava, e, agora, as pessoas resolveram se manifestar contra esse direito que já era garantido”. A organização desse evento em escala nacional ocorreu via redes sociais. Ao todo, foram onze cidades – Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Recife, Belém, Londrina e Campinas.
Sylvana Karla, analista de sistemas e organizadora do Ishtar, grupo voluntário de apoio à gestação e à maternidade ativa, ressalta os benefícios do aleitamento materno, como a prevenção do câncer de mama e das alergias infantis. “Sempre estou incentivando a amamentação para que a mãe não desista, não se deixe levar pela doação, pelo tempo que tem que ficar muito com o bebê”, explica.
Ela, da mesma forma que a maioria das mulheres naquela tarde, estava ao lado do marido. Wellington Lemos, funcionário público e pai de Ernesto, quatro anos e meio, e Joana, um ano e três meses, aprova a iniciativa e é objetivo ao argumentar que “tem que incentivar mesmo, não ter vergonha, se a criança está com fome, tem que amamentar”.
CQC ameaça blogueira
Um dia após programa exibido pelo CQC 3.0 no dia 31 de maio, a professora universitária Lola Aronovich postou um texto, cujo título era “CQC anti-amamentação, vai pra PQP”, em que acusava o trio de humoristas de se posicionarem contra a amamentação em público por meio de opiniões misóginas e machistas.
Entre os 557 comentários, a blogueira reproduziu dois e-mails enviados por um dos apresentadores do programa, Marcelo Tas, que exigia a retificação dos argumentos utilizados pela professora. Aronovich manteve a postura e obrigou o apresentador a enviar um último e-mail em que colocava a intenção de processá-la por calúnia e difamação. Em tom de desafio, novo post intitulado “Liberdade relativa: Marcelo Tas quer me processar” e, até o fechamento desta matéria, nenhuma resposta do apresentador.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Mamaço Nacional - Brasília
Local: Parque Olhos D’água (Asa Norte) - as mães se reunirão no gramado atrás da Administração do parque; levem toalhas para piquenique e comidinhas saudáveis para a confraternização das mam(m)as!
Hora: 15h30
domingo, 15 de maio de 2011
Fotos do Encontro - 14/05/2011 - Parto Humanizado
Agenda SMRN 2011
sábado, 14 de maio de 2011
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE DOULAS - RECIFE
- Objetivo do curso: capacitar mulheres de diversas áreas/profissões para atuarem como doulas (acompanhantes de parto) em partos hospitalares e domiciliares.
- Público alvo: mulheres de qualquer formação profissional que desejam ajudar outras mulheres no trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
- Período de realização: 09 a 12 de julho de 2011
- Carga horária total: 37 horas (haverá uma atividade prática numa maternidade local com 5 horas de duração)
- Local: Granja Jaguaroca, Aldeia, Camaragibe/PE
- Equipe:
Melania Amorim (obstetra)
Leila Katz (obstetra)
Dan Gayoso (doula)
Ana Katz Schuler (doula)
Kelly Brasil (doula)
Fabiana Melo (fisioterapeuta)
Marcelle Mello (enfermeira obstetra)
-Valor: R$ 600,00 (pode ser parcelado em até 3 vezes)
- Mais informações/inscrições: (81) 3454.2505 | 9973.8035 | 8825.1274 - dan@institutonomades.org.br | espacoishtar@gmail.com
terça-feira, 10 de maio de 2011
SMRN 2011 em Brasília
segunda-feira, 9 de maio de 2011
A Marcha das Parteiras de Brasilia no Correio Braziliense
Janaína Moreno de Carvalho nasceu em casa. A mãe, Flávia Ilíada Oliveira, 30 anos, teve ajuda de uma parteira e de uma doula para dar à luz a filha. Tudo correu tranquilo, sem sustos no meio do caminho. A menina chegou saudável ao mundo e o pai foi o primeiro a pegá-la no colo. A história da mãe e da criança, no entanto, não é antiga, como se pode imaginar em uma época em que grande parte dos bebês nasce em quartos de hospitais. Ocorreu há apenas oito meses. Janaína também não nasceu em um lugar sem acesso a unidades e centros de saúde. Foi concebida na capital federal. Flávia é publicitária e faz parte de um grupo de mães que escolheram ter um parto normal, humanizado.
“Foi uma experiência transformadora e de respeito à mulher”, relatou. “Quando damos à luz em casa, com uma parteira, há um respeito ao tempo da mãe e da criança. Meu marido participou diretamente, então, os laços familiares ficaram fortalecidos. Ele pegou minha filha no colo quando ela nasceu. Antigamente, era assim que funcionava. A mulher se recolhia. Agora, são muitos médicos, muita luz. Em um hospital universitário, às vezes, vários estudantes de medicina assistem ao parto, quando ele deveria ser mais íntimo. Também é uma forma de resgatar uma tradição.”
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% dos partos realizados sejam cesarianas. Embora o número de procedimentos humanizados feitos no Distrito Federal e no Brasil supere o das cirurgias, o país ainda está longe de alcançar a marca. Brasília, por exemplo, registrou, em 2010, um total de 40.543 partos em hospitais públicos. Desses, 25.238, pouco mais de 62%, ocorreram sem uso do bisturi. Nacionalmente, dos 1,96 milhão de partos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), 1,24 milhão foram humanizados — aproximadamente 63% do total. Os números são da Secretaria de Saúde e do Ministério da Saúde, respectivamente.
Ontem, no Dia Mundial da Parteira, profissionais práticas (tradicionais) e graduadas fizeram uma passeata que seguiu do Ministério da Saúde para o Palácio do Planalto. A Marcha Regional das Parteiras, que reuniu profissionais do DF e do Entorno, durou cerca de duas horas e contou com representantes de São Paulo, do Amapá e de Tocantins. A categoria reivindicou maior reconhecimento do governo para os dois ramos da profissão. As graduadas pedem mais apoio governamental e as tradicionais querem ser reconhecidas como agentes de saúde. Na próxima semana, elas vão entregar uma carta com as reivindicações nos gabinetes dos deputados federais.
Para Paloma Terra, parteira graduada e organizadora da Marcha Regional das Parteiras, esses números estão abaixo das expectativas, principalmente pela “falta de atenção do governo com a categoria”. Ela alega que os quase 40% de cesarianas que ocorrem no DF e no Brasil ainda representam um número muito alto. “Na rede particular, a quantidade de procedimentos cirúrgicos de parto sobe para 80%. O Hospital Brasília, o melhor do DF, tem 90%. É urgente a integração das parteiras na atenção à saúde maternoinfantil no Brasil. Somos campeões mundiais de cesarianas. A cirurgia acarreta cinco vezes mais riscos para a mãe e para a criança”, alertou.
Humanização
Na visão de Paloma, o sistema está desumanizado. Ela alega que cerca de 17% das mulheres que dão à luz no setor privado e pelo menos 27% das que entram em trabalho de parto no setor público sofrem algum tipo de maus-tratos. “As mulheres saem do parto traumatizadas. Países como a Holanda e Escandinávia, com maior índice de saúde maternoinfantil do mundo, reconhecem essas profissionais. A parteira atende em caso de baixo risco”, exemplificou. Para a professora da Universidade de Brasília e parteira Silvéria Santos, a manifestação serve para dar visibilidade à categoria. “O sistema de saúde brasileiro omite a parteira tradicional. Não registram esses partos. Ela é uma mulher que atende a mãe e respeita a cultura, os valores eos hábitos da mulher”, afirmou.
Moradora de Santo Antônio do Descoberto (GO), Sebastiana Mendes, 84 anos, realiza partos desde 1960. Ela conta que nunca perdeu uma mãe ou filho durante um parto humanizado. “Me considero importante. Nos valorizar é o caminho certo. É uma profissão muito séria e o governo deveria nos respeitar e agir”, opinou. Embora não tenha filhos, a estudante Alaya Dullius, 26, identificou-se com a causa. “Acho que temos que melhorar o atendimento obstétrico no Brasil. Ele é violento e desrespeita as recomendações da OMS fazendo cesarianas desnecessárias. Se a gente melhora a forma de nascer, cria um mundo mais humano.”
Apoio psicológico
No parto normal ou humanizado, a doula é uma mulher que geralmente acompanha a parteira.
Ela ajuda em todos os procedimentos, mas tem o papel fundamental de prestar apoio físico e emocional à mãe, além de prestar informações sobre a gravidez.
A presença da doula possibilita um parto mais seguro, mais rápido e menos doloroso.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Próximo Encontro - 14/05/2011 - Parto Humanizado
Parto Normal Humanizado
A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, ou até mesmo um parto normal ao som de música e a presença do acompanhante, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher. Nesse sentido, um parto humanizado pode até ser cesareana, desde que seja devidamente indicada.
Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades. A mulher tem um pouco mais de controle sobre suas escolhas, quem estará ao seu lado, em que instituição será o parto e até mesmo qual será o profissional que atenderá ao parto. O profissional que atende o parto deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.
Clique aqui e leia mais...
domingo, 24 de abril de 2011
[Brasília] Marcha das Parteiras – Uma luta pela Humanização do Parto
Além disso, os casos de violência contra parturientes são uma triste realidade. Um estudo denominado “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, aponta que 27% das mulheres que deram a luz na rede pública e 17% daquelas que pariram em rede privada relataram alguma forma de violência durante seu parto.
O Brasil possui uma forte rede de pessoas que lutam pela Humanização do Parto e do Nascimento. Esse movimento busca a integração das Parteiras Diplomadas (Obstetrizes) e das Parteiras Tradicionais no sistema de saúde. Vale salientar que o trabalho das parteiras tende a minimizar as intervenções desnecessárias durante o parto.
Os desafios são grandes. Atualmente, o único curso de graduação que forma Obstetrizes no país, na EACH-USP Leste em São Paulo, corre sérios riscos de extinção. Existem projetos - apoiados inclusive pelo Ministério da Saúde - que prevêem a integração das Parteiras Tradicionais no Sistema Único de Saúde. No entanto ainda é forte a resistência por parte de algumas corporações profissionais, como Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).
Para o dia 05 de maio, dia internacional das Parteiras, estão previstas manifestações em várias partes do mundo inclusive outras cidades brasileiras como Rio de Janeiro e Florianópolis, lideradas pela International Confederation of Midwives (ICM), Confederação Internacional das Parteiras.
A Marcha das Parteiras em Brasília tem como objetivo chamar a atenção de autoridades públicas e sociedade para a integração efetiva da profissional Parteira (tradicional e diplomada) na assistência básica à saúde materno infantil contribuindo assim para a redução: da mortalidade materna e neonatal, da violência obstétrica e das vergonhosas taxas de cesarianas brasileiras. A concentração será a partir das 9 horas em frente ao Ministério da Saúde, seguindo para a Praça dos Três Poderes.
O QUE: Marcha das Parteiras
QUANDO: 05 de maio de 2011
ONDE: em frente ao Ministério da Saúde até a Praça dos Três Poderes
HORÁRIO: concentração às 9hs, saída prevista para às 10hs.
ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Marieta Cazarré (61) 8160-5225 marietacazarre@hotmail.com
Últimos nascimentos
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Fotos do Encontro - 16/04/2011 - Parto Domiciliar
Todos ouviram o relato do parto de Larissa e seu companheiro, pais da pequena Elisa, com 15 dias de vida e que havia nascido às 36 semanas de gestação, num parto domiciliar "surpresa" e surpreendente. "A cada contração, sabia que a dor tinha um motivo: a chegada da minha filha", disse Larissa.