O tema de nosso encontro será: "Atenção ao Parto no Brasil", com a exibição do filme "Nascendo no Brasil". Falaremos sobre as dificuldades de se ter um parto normal no Brasil, país recordista de cesarianas.
Estamos esperando por você!
Não percam!
Data: 18/06/2011 (sábado)
Horário: 10h às 12h
Local: salão de festas da SQN 404 Bloco I - Asa Norte (próximo à Escola DNA e às entrequadras comerciais 404/405).
Confirme sua participação:
Pelo telefone: (61) 8108-2161 (Sylvana) ou (61) 8143-7182 (Rafaela) por e-mail ishtarbrasilia@gmail.com ou ainda pelo comentário do blog.
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*AVISOS!*
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos 6 Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, Recife, Sorocaba, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro).
Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos!
Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?!
http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil
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NOTÍCIA RELACIONADA
Uma em quatro mulheres relata maus-tratos durante o parto
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/880316-uma-em-quatro-mulheres-relata-maus-tratos-durante-o-parto.shtml
Chorando em um hospital, agulhada pelas dores das contrações do parto, mulheres brasileiras ainda têm de ouvir maus-tratos verbais como: "Na hora de fazer não chorou, não chamou a mamãe. Por que tá chorando agora?". A informação é da reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Uma em quatro mulheres relata maus-tratos durante o parto
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/880316-uma-em-quatro-mulheres-relata-maus-tratos-durante-o-parto.shtml
Chorando em um hospital, agulhada pelas dores das contrações do parto, mulheres brasileiras ainda têm de ouvir maus-tratos verbais como: "Na hora de fazer não chorou, não chamou a mamãe. Por que tá chorando agora?". A informação é da reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
De acordo com o texto, uma em cada quatro mulheres que deram à luz em hospitais públicos ou privados relatou algum tipo de agressão no parto, perpretada por profissionais de saúde que deveriam acolhê-la e zelar por seu bem-estar. São agressões que vão da recusa em oferecer algum alívio para a dor e xingamentos até gritos e tratamentos grosseiros com viés discriminatório.
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