Para tratar do tema convidamos a parteira Marília Largura*, professora aposentada pela UnB, atua há mais de 40 anos e já assistiu a mais de 5.000 partos. Também é autora do livro "Assistência ao Parto no Brasil - Aspectos Espirituais Psicológicos, Biológicos e Sociais (2000) ".
Confirmado:
Data: 23/01/2010 - sábado
Horário: 9h
Local: Parque de Águas Claras - próximo à administração do parque.
* http://www.partohumanizado.com.br/
Confirme sua participação: Através dos telefones: (61) 8108-2161 (Sylvana) ou (61) 8160-7623 (Sabrina) ou pelo e-mail ishtarbrasilia@gmail.com
*AVISOS!*
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos 8 Ishtar espalhados pelo Brasil (Belém, João Pessoa, Campina Grande, Recife, Sorocaba, Brasília, Fortaleza e Divinópolis).
Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos!
Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?! http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil
*Notícia Relacionada ao Tema*
O parto em outras épocas e localidades
Na Holanda, 35% de todos os bebês nascem em casa. Lá, o parto domiciliar é quase rotina. A taxa de cesárea é menor que 10%. A gravidez tende a ser vista como uma fase especial na vida de uma mulher e não como uma doença. O parto é visto como um processo normal: doloroso mas compensador. O uso da anestesia peridural ainda é raro e cursos de preparação para o parto (normal) proliferam...
Os partos de baixo risco são acompanhados por obstetrizes, que costumam trabalhar em cooperativas de 3. É possível optar por um parto domiciliar ou um parto hospitalar, sempre com a obstetriz. Lá, a obstetriz não é uma enfermeira com especialização obstétrica, como aqui. Para tornar-se obstetriz, é necessário fazer um curso superior específico que dura 4 anos. Existem 3 escolas de obstetrizes no país e cada uma recebe por volta de 40 alunas por ano (a Holanda é um país pequeno de apenas 15 milhões de habitantes). A formação é considerada tão boa que os estudantes de medicina aprendem a fazer parto normal com elas. Ao se formar a obstetriz é registrada junto ao estado e pode escolher trabalhar só com partos domiciliares ou então no hospital.
O obstetra só entra em cena quando há alguma indicação médica específica, ou seja, quando a gestação é de risco. É ele quem faz a cesárea, quando necessária. As obstetrizes também não podem usar nem o fórceps nem o vácuo-extrator. As relações entre obstetras e obstetrizes são, em geral, boas, caracterizadas por um respeito mútuo. Existe um sistema de graduação usado para indicar o "grau de risco" da mulher. Grau "A" quer dizer que a mulher será atendida por uma obstetriz; "B" significa supervisão de um obstetra; "C" quer dizer que a mulher será atendida exclusivamente pelo obstetra e "D" significa um parto no hospital mas atendido por uma obstetriz.
No parto domiciliar, o atendimento é realizado exclusivamente pela obstetriz e uma enfermeira-auxiliar. Depois do parto, ela (a obstetriz) cuida da mãe, avalia a placenta e o bebê (não há pediatra presente) e vai embora umas 2 horas depois. A auxiliar fica com a mãe e a obstetriz volta nos dias seguintes para ver se está tudo bem.
A enfermeira-auxiliar dá 8 dias de assistência pós-parto, tanto depois do parto hospitalar quanto depois de um parto em casa. Ela passa 8 horas por dia na casa da nova mãe, cuidando dela, de seu bebê e até da casa! Seu papel consiste em ensinar os cuidados com o bebê, receber as visitas, preparar as refeições e também limpar a casa.
Fonte: http://www.amigasdoparto.com.br/poutras5.htmlNASCIMENTOS:
Nasceu Alexandre, de Mariana Nunes, no dia 16/12/2009, que participou do Ishtar Brasília.
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